segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Pesquisadores Mineiros criam modem que acessa internet pela rede elétrica.

Pesquisadores buscam agora parceria com empresas privadas para implantar serviço.

Dados de internet poderão ser transmitidos pela rede elétricaMarcello Casal Jr/ABr/Divulgação

Apesar do avanço da internet, o acesso à rede mundial de computadores ainda é restrito a uma parcela da população brasileira. 

Isso porque o serviço é caro ou, em algumas regiões brasileiras, ainda não existe ou é oferecido com baixa velocidade.
Mas, uma equipe de pesquisadores da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) desenvolveu uma tecnologia que irá permitir o acesso à internet via rede elétrica. A partir daí, qualquer cidadão com acesso à energia também poderá contratar uma conexão. 
Segundo o professor do curso de engenharia elétrica da instituição e um dos responsáveis pelo projeto, Moises Vidal Ribeiro, a pesquisa teve início em 2008 e envolveu aproximadamente 70 profissionais. 
Juntos, eles desenvolveram um modem que permite a transmissão de dados de internet via rede elétrica.

domingo, 2 de agosto de 2015

Rússia elimina oito militantes do Estado Islâmico na Ingushétia, região norte de Cáucaso.

Foto - http://br.sputniknews.com/mundo/20150802/1737106.html.


Forças contra terrorismo da Rússia neutralizaram 8 militantes suspeitos de pertencer ao grupo terrorista Estado Islâmico na Ingushétia (região norte de Cáucaso).


O Estado Islâmico é um movimento extremista reconhecido como organização terrorista, proibido na Rússia e em uma série de outros países. "De acordo com as agências de segurança, os guerrilheiros recentemente juraram lealdade ao Estado Islâmico", diz um comunicado do Comitê Nacional Antiterrorismo russo.


O Comitê também divulgou que um dos terroristas eliminados era um dos líderes do EI e um dos organizadores dos atentados na cidade de Grozny em 2014. “Entre os bandidos foi identificado Adam Tagilov, um dos líderes do submundo criminoso que organizou os ataques contra as autoridades da cidade de Grozny em dezembro de 2014.”

Atualmente prosseguem outras atividades operacionais e de investigação com o objetivo de verificar se os indivíduos eliminados tinham participado em outros crimes de terrorismo. O Comitê também sublinhou que não houve perdas de civis ou de agentes do Comitê durante a operação.



Link desta matéria: http://br.sputniknews.com/mundo/20150802/1737106.html

Policial não é máquina: Pesquisas mostram avanço de suicídio entre policiais brasileiros.

Segundo dados constantes em estudos apresentados na Fundação Getúlio Vargas na Capital do Rio de Janeiro, consta que pesquisa recente feita com 224 Policiais Militares locais, ao menos 50 disseram já ter pensado em suicídio.

Pesquisas acadêmicas apresentadas no 9º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no Rio, jogaram luz sobre um tema ignorado nas estatísticas oficiais de violência: o suicídio de policiais militares, civis e federais brasileiros.

Encarregados de salvar e proteger cidadãos, policiais pensam na própria morte como saída para uma rotina marcada pelo alto estresse, pelo risco, pelo afastamento da família e pela convivência com o lado mais sombrio da vida – crime, tráfico, pedofilia e perdas constantes dos companheiros de trabalho...

Uma das pesquisas, realizada pelo Laboratório de Análise da Violência da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), entrevistou 224 policiais militares do Rio de Janeiro. Deles, 22, ou seja, 10%, declararam ter tentado suicídio. Pelo menos 50 disseram ter pensado em suicídio em algum momento da vida.

Todos foram voluntários a participar da pesquisa. A pesquisa Suicídio e Risco Ocupacional na PM do Rio de Janeiro começou em 2011, como atividade de pós-doutorado da professora Dayse Miranda. Os números finais estão no prelo e foram repassados com exclusividade à BBC Brasil.

Junto com os resultados, numa iniciativa inédita no país, será lançado este ano o Guia de Prevenção de Suicídio da Polícia Militar do RJ, com dados e sugestões de como abordar o problema, tanto como questão de saúde individual como com ações institucionais. “Quando começamos a pesquisar, só conseguimos autorização do comando da PM porque havia certeza de que o problema não existia. Agora estamos trabalhando em parceria com o comando e temos todo apoio”, relata Dayse Miranda, que coordenou a pesquisa.

Da parceria com a PM surgiu o GEPeSP (Grupo de Estudos e Pesquisas em Suicídio e Prevenção), que reúne pesquisadores da Uerj e da polícia. A professora coordena também um trabalho sobre suicídio em todas as PMs brasileiras, sob encomenda do Ministério da Justiça. Estudo sobre suicídio entre PMs começou como atividade de pós-doutorado da professora Dayse Miranda

O tema do suicídio na PM já havia aparecido num outro levantamento do LAV, sobre letalidade da ação policial. Uma única pergunta tratava de suicídio, e 7% dos entrevistados disseram ter pensado em se matar.

Os dados chegaram a ser apresentados em maio numa audiência pública na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro). No painel realizado no Fórum de Segurança pública foi possível aprofundar o debate e ver que o problema não é só da PM do Rio.

Mais dados - Outra pesquisa feita com policiais fluminenses, intitulada Saúde Mental dos Agentes de Segurança Pública, foi apresentada por Patricia Constantino, do Claves (Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli), da Fundação Oswaldo Cruz.

A equipe do Claves ouviu 1.058 policiais civis de 38 unidades, e 1.108 PMs de 17 batalhões. Patrícia participou de todas as entrevistas e assina o livro resultante da pesquisa, junto com Maria Cecília Minayo e Edinilsa Ramos de Souza.

"Os policiais relatam profundo sofrimento psíquico, tristeza, tremores, sentimento de inutilidade. Muitos confessam que usam drogas lícitas e às vezes ilícitas. Os policiais se sentem constrangidos em admitir isso. Muitas vezes o médico que o atende é de patente superior, então ele não vê ali o médico, vê o oficial", conta a pesquisadora.

Segundo ela, os dados indicam que a taxa de suicídio entre PMs é 3,65 vezes a da população masculina e 7,2 vezes a da população em geral. A taxa de sofrimento psíquico revelada pela pesquisa do Claves, que se transformou em livro, foi de 33,6% na PM e 20,3% na Polícia Civil. A delegada da PF Tatiane Almeida fez estudo sobre casos de suicídio na corporação.

Outro problema apontado por todos os pesquisadores é a falta de estatísticas confiáveis. Muitos registros de suicídio não são informados pelas corporações. E muitos casos registrados como mortes de policiais em acidentes são, na verdade, suicídios disfarçados.

Em muitos Estados brasileiros, as famílias dos policiais perdem direitos caso a morte seja por suicídio.

O major Antônio Basílio Honorato, psicólogo da PM da Bahia, relatou a dificuldade de tratar do tema com a tropa. Segundo ele, a média em seu Estado tem sido de cinco casos anuais de suicídios de policiais militares. “Pode parecer um número baixo, mas sabemos que está abaixo da realidade”, afirmou.

Isolamento - Diante da dificuldade de estatísticas, a delegada de Polícia Federal Tatiane Almeida, mestra em Sociologia pelo Instituto Universitário de Lisboa, concentrou-se nos relatos angustiados dos colegas para escrever a dissertação Quero morrer do meu próprio veneno, sobre o suicídio na PF.

Constatou, por exemplo, que as tentativas de suicídio são mais frequentes entre policiais que se aposentam. “O policial fica isolado da sociedade. Não sabe ser pai, ser marido. Quando perde o distintivo, fica sem saber o que fazer. Outro ponto é que está na nossa formação suspeitar sempre do outro. O policial acha que todo mundo é ruim e ele é o herói. E não aceita ser visto como fraco”, disse a delegada.

Na plateia, vários policiais, fardados ou à paisana, acompanhavam o debate, que aconteceu na tarde de ontem (quarta-feira, 29). Alguns se arriscaram a falar.

Heder Martins, subtenente da PM de Minas Gerais e assessor parlamentar do deputado federal e policial Subtenente Gonzaga (PDT-MG), disse que, só este ano, houve 6 suicídios em sua corporação. “Anteontem um colega tentou se matar dentro de uma delegacia. Ontem, outro se matou no interior. Tinha sete anos de serviço”, contou.

“No ano passado, dois colegas da PM se suicidaram no dia do meu aniversário, 24 de junho. Foi o pior dia da minha vida, porque fiquei pensando na minha vida profissional, no que valia ou não a pena fazer”, disse Edson Maia, subtenente da PM de Brasília.

Ele trabalha no setor de inteligência, mas é voluntário num serviço de prevenção ao suicídio. Entre as estatísticas esparsas e o relato da angústia, o alerta dos pesquisadores é para que as polícias repensem, na formação e no treinamento dos policiais, o fortalecimento psíquico.“O policial angustiado não faz mal só a ele e à sua família. O policial angustiado é pior para a sociedade, porque vai para a rua para extravasar esse sofrimento”, afirmou a delegada Tatiane Almeida.

'Policial não é máquina' O chefe do Estado-Maior da PM do Rio, coronel Róbson Rodrigues, também apresentou nesta quinta-feira no Fórum de Segurança Pública, realizado na sede da Fundação Getúlio Vargas, dados sobre o sofrimento psíquico dos policiais e admitiu que essa é uma preocupação da corporação.

Diagnóstico realizado pela PM do Rio entre policiais de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) constatou que 70% deles relataram ter algum tipo de sofrimento psíquico, de depressão a dificuldades de relacionamento.

O problema é mais frequente, segundo o levantamento, justamente nas áreas mais conflagradas e com maior número de confrontos. Rodrigues destacou que os números são uma amostra e não se referem ao conjunto da PM.

Questionado especificamente sobre a pesquisa do suicídio, disse que o suicídio é uma realidade, além de um tabu, e que há uma preocupação em criar políticas de acompanhamento do policial que está em sofrimento psíquico e que pode vir a atentar contra a própria vida.

“Como gestor, a gente precisa construir programas e políticas institucionais em apoio a esses policiais que estão em sofrimento mental. A percepção de uma segurança pública militarizada, que levou a pensar o policial como uma máquina de guerra, também gerou problemas”, afirmou Rodrigues.


Fonte: Por Fernanda da Escóssia, BBC Brasil/Getty - 02/08/2015.

Rio Grande do Sul polícia em greve. Brigada Militar anuncia aquartelamento nesta segunda-feira.

Entidades da BM anunciam aquartelamento na segunda e pedem que população fique em casa.


Matéria de Luís Eduardo Gomes.
A Associação Beneficente Antonio Mendes Filho (Abamf), que representa os servidores de nível médio da Brigada Militar, anunciou nesta sexta-feira (31) que, após uma reunião envolvendo nove entidades de servidores da corporação, foi convocado para segunda-feira o aquartelamento da polícia militar e do Corpo de Bombeiros. Além disso, o jurídico da entidade deve protocolar um pedido de prisão do governador José Ivo Sartori pelo descumprimento de uma decisão judicial que impedia o governo do Estado de parcelar os salários do funcionalismo.
“A recomendação é que os policiais só saiam para o atendimento de emergências e retornem para o quartel”, disse o secretário-geral da Abamf, Ricardo Agra.
Segundo ele, ainda não é possível calcular o percentual dos servidores da BM e dos Bombeiros que irão aderir ao aquartelamento na segunda, mas já existe a recomendação de que a população fique em casa nesse dia. “Vamos dar publicidade a isso a partir de agora. Estamos pedindo para a nossa sociedade que as pessoas não abram os seus estabelecimentos comerciais e que fiquem em casa para se resguardar”, complementou.

Em nota (acima) assinada pelas nove entidades que participaram da reunião, os servidores também recomendaram a população a ficar em casa na segunda-feira. “Orientamos a população do Rio Grande do Sul, que vê a criminalidade se alastrar diariamente, que não saiam de suas residências na 2ª Feira”, diz a nota.
Agra também afirmou que 100% da categoria foi afetada pelo parcelamento dos salários. Nesta sexta-feira, os servidores do Estado receberam seus vencimentos até o limite de R$ 2,150.
Em decorrência desse parcelamento, o jurídico da Abamf deve protocolar ainda hoje ou “no mais tardar na segunda-feira” ao Tribunal de Justiça um pedido de prisão do governador Sartori pelo governo ter descumprido a decisão judicial que exigia que os salários fossem pagos na íntegra.

Governo do Maranhão participa da etapa regional da 1ª Conferencia Nacional de Política Indigenista realizada em Imperatriz.

Fotos de Antônio Pinheiro.
O governo do Estado do Maranhão, representado pela SEDIHPOP, participa nos dias 01, 02 e 03 de agosto da etapa regional da 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista, evento realizado em Imperatriz - MA.

Fotos de Antônio Pinheiro.
Durante estes três dias representantes do Estado, da Sociedade Civil e dos Povos Tradicionais Indígenas vão se reunir para elaborar propostas de políticas públicas que serão apresentadas em novembro durante a 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista. 


Fotos de Antônio Pinheiro.
O encontro contará com a participação de 200 pessoas, sendo: 134 representantes indígenas, 60 representantes de organizações governamentais e 6 representantes de organizações não-governamentais (ONGs).
 
Fotos de Antônio Pinheiro.
A 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista foi convocada pelo Decreto Presidencial de 24 de julho de 2014, tendo como tema “A relação do Estado Brasileiro com os Povos Indígenas no Brasil sob o paradigma da Constituição de 1988”.

Fotos de Antônio Pinheiro.
O Secretário Francisco Gonalves da Sedihpop, e em nome da delegação do Governo do Estado, propôs uma mesa de diálogo, com representantes de todos os povos que habitam o Maranhão, para formular, acompanhar e avaliar políticas públicas para os povos indígenas, a partir dos eixos temáticos abordados na conferência regional: 


I - territorialidade e o direito territorial dos povos indígenas; 

II - autodeterminação, participação social e o direito à consulta; 

III - desenvolvimento sustentável de terras e povos indígenas; 

IV - direitos individuais e coletivos dos povos indígenas; 

V - diversidade cultural e pluralidade étnica no Brasil/Maranhão; 

VI - direito à memória e à verdade. 

Fotos de Antônio Pinheiro.
Após a unificação destas pautas como de interesse comum, se elaborará o documento final com as propostas de políticas públicas indigenistas do Maranhão a ser apresentada em novembro durante a 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista. 

Fotos de Antônio Pinheiro.

Matéria reescrita por Francisco Barros, tendo como base dados:

1 - Publicação no https://www.facebook.com/francisco.goncalves.1048.

2 - http://www.idifusora.com.br/2015/07/31/1a-conferencia-nacional-de-politica-indigenista-neste-final-de-semana-em-imperatriz.

sábado, 1 de agosto de 2015

Coroadinho. Professora da Escola Nossa Senhora da Conceição/Creche Tia Antônia, faz denuncia e pede socorro pela falta de repasses da Prefeitura de São Luís.

Foto - Escola Nossa Senhora da Conceição/Creche Tia Antônia
A página do Coroadinho Geral, traz hoje mais uma denuncia contra o descaso da administração pública municipal de São Luís, especificamente repasses de recursos pela SEMED.

Uma professora que pediu para não ser identificada, disse que a Escola Nossa Senhora da Conceição/Creche Tia Antônia, do Bairro do Coroadinho. Na próxima "Segunda-feira recomeça nossas aulas. Mas a dispensa está vazia sem lanches pras crianças, contas de água e luz, com pagamentos atrasados, inclusive tendo recebido o aviso de corte".

Segundo a denunciante tal situação decorre por falta de repasse do Município de São Luís à escola, que há meses não recebe dinheiro de convênio federal. Neste espaço estão matriculados 215 crianças.

Segue abaixo a integra do pedido de ajuda:
"Amigos, na próxima segunda-feira, dia 03/08/2015, reiniciará o período letivo na Escola Nossa Senhora da Conceição/Creche Tia Antônia, do Bairro do Coroadinho. A dispensa está vazia e contas de água e luz com aviso de corte". 
Então se alguém quiser contribuir para garantir a alimentação das 215 crianças atendidas, poderá fazê-lo em alimentos como: arroz, feijão, frango, salsicha, suco, leite etc. 

Caso queiram fazer doações em dinheiro o valor pode ser depositado na Agência: 1307 -Conta: 013 00021098-0; Caixa Econômica, em nome da Escola Nossa Senhora da Conceição / Creche Tia Antônia - Coroadinho.


End: Rua das Flores, n°16 - Vila Conceição - Coroadinho. Fone: 9-8772-9493 ou 9-8715-9149. Visite-nos e conheça o nosso trabalho, que é feito com muito carinho e amor, - diz Narlize Costa, que é educadora e voluntária na escolinha.

Foto - Escola Nossa Senhora da Conceição/Creche Tia Antônia.
Segundo os Professores a SEMED tem Compromisso Zero com a Educação. O que afeta o funcionamento normal dessas escolas em São Luís, segundo os professores, a falta do repasse regular do dinheiro do FUNDEB (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) do Governo Federal, que deixa de ser repassado mensalmente às escolas e creches pela Prefeitura, como é o caso do "Tia Antônia", no Coroadinho.

Os professores relatam que, pela falta de cumprimento do convênio, as escolas se sentem obrigadas a pedirem dos pais ajudas, que já não dão para suprirem as necessidades básicas, e que muitas vezes acabam sendo mal interpretados. 
"A escola é comunitária, a taxa que os pais pagam não dá para cobrir o lanche, nem a água e nem a luz, e muito menos pagar os professores", esclarece a professora Joelma Castro.
Segundo ela, a prefeitura, quando repassa o dinheiro que vem do governo federal, é de seis em seis meses, ou até mesmo uma vez por ano, às vezes nem isso. "Os professores da educação infantil, só esse ano, até agora, nunca receberam nenhum centavo", desabafa.
Se até segunda-feira não forem conseguidas doações, as aulas do 2° semestre correm o risco de serem adiadas. A escola atende 215 crianças.
Matéria publicada primeiramente no facebook/coroadinho.

Colômbia. Avião da Força Aérea Cai e Mata Onze Militares.

Da Agência Lusa
Foto - Internet.
Onze membros da Força Aérea Colombiana (FAC) morreram nesta sexta-feira (31) na queda de um avião militar. A FAC informou num comunicado que um "avião 235 de transporte CASA, com a matrícula FAC 1261, caiu na área de Las Palomas, no município de Agustín Codazzi, com 11 tripulantes a bordo”.

O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, tinha inicialmente relatado na rede social Twitter que havia doze vítimas deste incidente, mas fontes do Ministério da Defesa e da FAC confirmaram posteriormente onze mortes: um major, um tenente e nove sargentos.

Foto - Internet.
O presidente colombiano lamentou o acidente, que “matou os heróis das forças aéreas colombianas”, e prestou condolências às famílias dos mortos.

Segundo os relatos iniciais, existe a indicação de que o avião partiu da base de Palanquero, no Centro-Oeste da capital colombiana. A Força Aérea explicou que uma falha de motor foi relatada pela tripulação, e confirmou não haver sobreviventes do desastre.

A aeronave CASA 235 é um aparelho normalmente utilizado para transportar tropas e pode levar até cinquenta pessoas.