terça-feira, 2 de julho de 2013

Torturador da ditadura agride manifestantes.

Manifestantes são agredidos por torturador da Ditadura Militar. Comissão da Verdade identifica torturador que atualmente trabalha como advogado em Foz do Iguaçu.

torturador foz iguaçu
A Comissão da Verdade permaneceu dois dias em Foz do Iguaçu para investigar os crimes cometidos no Batalhão de Fronteira na época da Ditadura (Foto: Mariana Serafini / Revista Fórum)

 

Três manifestantes foram agredidos ao colar cartazes no prédio onde fica o escritório do advogado Mário Espedito Ostroviski, identificado durante investigação da Comissão da Verdade como chefe das torturas no Batalhão de Fronteira de Foz do Iguaçu. 

Convocado para depor, Espedito não compareceu à audiência pública, a informação até o momento era de que ele estaria desaparecido já há quatro dias. A ideia era preparar a Av. Brasil, principal da cidade, para fazer uma pequena manifestação em frente ao edifício Metrópole, onde, na sala 207 ex tenente atua como advogado.

Três manifestantes saíram da Câmara Municipal, onde acontecia a Audiência Pública da Comissão da Verdade e colaram cartazes no caminho até chegar no edifício. Pelo trajeto eles conversaram com a população e explicaram o porquê da ação. 

Ao chegar no prédio, quando iam colar o primeiro cartaz uma mulher apareceu e já começou a agredir um deles, Allan Camargo. Em seguida surgiram mais três homens, um deles tomou os cartazes, enquanto isso, Maiara Oliveria e Mariana Serafini trataram defender Allan e escapar do lugar. 

Voltaram às pressas para a Câmara, há duas quadras do incidente. Ao chegar, contaram a história e descobriram que os agressores eram, na verdade, o próprio Mário Espedito Ostroviski e sua filha, também advogada.

A Comissão da Verdade permaneceu dois dias em Foz do Iguaçu para investigar os crimes cometidos no Batalhão de Fronteira na época da Ditadura. Durante os depoimentos, principalmente o de Izabel Fávaro, o atual advogado Espedito foi identificado como o Tenente Expedito, na época chefe e executor da maior parte das torturas (principalmente choques elétricos e afogamentos).

Diante da informação, um pequeno grupo se mobilizou com a ajuda do Centro de Direitos Humano e Memória Popular de Foz do Iguaçu (CDHMP) para realizar o “escracho” em frente ao prédio do advogado. 

Ele é muito conhecido e conceituado em Foz do Iguaçu, acharam justo contar para a sociedade o passado do homem que hoje circula tranquilamente na alta sociedade iguaçuense. No meio do processo os três foram agredidos, mas isso não impediu o plano, pelo contrário, incentivou ainda mais a população a participar.

O ato foi realizado por volta das 12h , contou com a presença dos participantes da Audiência Publica, estudantes universitários e pessoas que engrossaram a marcha no meio do processo ao saber do que se tratava. O grupo seguiu até o edifício Metrópole com cartazes e palavras de ordem. 

A faixa “Aqui trabalha o torturador Mário Espedito” , e os cartazes foram colados na fachada do prédio. A manifestação foi tranquila, escoltada pela Polícia Militar que tratou de impedir o trânsito nas vias necessárias e contou com o apoio oficial da Comissão da Verdade.

Mariana Sefarini, Revista Fórum (revisado por Pragmatismo Politico)

Link desta matéria:http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/07/torturador-da-ditadura-agride-manifestantes.html

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Barbarie. Briga em jogo de futebol termina com mortes e corpo decepado em Pio XII.

Uma confusão durante um jogo de futebol no Povoado Centro do Meio, localizado nas margens da BR-316, no município de Pio XII, terminou em duas mortes no último domingo (30).

Ainda dentro de campo, o jogador Josemir havia sido expulso, e iniciou uma discussão contra o juiz, Otávio. O juiz então resolveu tirar uma faca e desferir vários golpes no peito do homem, que morreu após ser levado ao hospital.

Foto: Blog Antonio Filho.
Revoltada, a população resolveu fazer justiça com as próprias mãos. Otávio foi apedrejado e em seguida morto a pauladas. Os populares deceparam as mãos, pés e cabeça da vítima.

Após o assassinato brutal, os autores da vingança colocaram a cabeça da vítima em uma estaca. Segundo um dos autores do segundo crime, a atitude acabará com a “fama dos valentões”.

Link desta matéria: http://www.gazetadailha.com.br/2013/07/01/confusao-em-jogo-de-futebol-termina-com-mortes-e-corpo-decepado-em-pio-xii/

Presidenta Dilma envia ao Congresso nesta terça-feira proposta de plebiscito.


Reforma política incluirá financiamento de campanha e sistema de voto, diz presidenta.

Credito: Foto Brasil 247.
Luana Lourenço, Sabrina Craide e Wellton Máximo.

Repórteres da Agência Brasil.

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff confirmou que enviará amanhã (2) ao Congresso Nacional mensagem pedindo um plebiscito para discutir a reforma política. 

Segundo ela, o governo pretende discutir pelo menos dois pontos: financiamento de campanhas e sistema eleitoral.

Segundo a presidenta, existirá a possibilidade de a população escolher entre o voto proporcional, distrital e misto. Dilma, no entanto, declarou que a formulação das perguntas não cabe ao Palácio do Planalto, mas ao Congresso e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ela ressaltou ainda que o poder de convocar uma consulta popular cabe exclusivamente ao Congresso.

“Não vamos dar sugestões de perguntas. Isso fica entre o Senado, a Câmara dos Deputados e o Tribunal Superior Eleitoral. Está claro, na Consituição, que quem convoca plebiscito é o Congresso Nacional. Por isso, insisti na palavra sugestão no que se refere à relação entre o Executivo e o Legislativo”, explicou.

Dilma disse ainda que o Congresso poderá mudar a proposta de reforma política enviada pelo Planalto. “Amanhã, enviamos nossa sugestão à Câmara e ao Senado no sentido de plebiscito apontando em linhas gerais as balizas que julgamos importantes. Isso não significa que outras balizas não podem aparecer”, declarou.

A presidenta também disse que, na reunião desta tarde, tratou com os ministros sobre a necessidade de todos os ministérios acelerarem a execução dos projetos de infraestrutura, tanto das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) como dos projetos do Programa de Investimentos em Logística, que envolvem a concessão à iniciativa privada de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias, além da licitação de áreas de exploração de petróleo e gás.

Dilma interrompeu a reunião ministerial, a terceira de seu governo, para dar esclarecimentos à imprensa. O encontro começou por volta das 17h e, de acordo com a presidenta, ainda levará várias horas.

Ela disse que seria “oportuno” que as eventuais mudanças resultantes do plebiscito sobre a reforma política valessem para as eleições de 2014, mas ressaltou que esse prazo não depende do governo. “Não tenho governabilidade sobre essa questão. Gostaria que tivesse efeito sobre essa eleição, agora se vai ser possível ou não, isso vai levar em conta uma séria de questões práticas do Tribunal Superior Eleitoral, da Câmara e do Senado.”

Além de 37 ministros, os líderes do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), e no Congresso, deputado José Pimentel (PT-CE), participam da reunião na residência oficial da Granja do Torto. Somente os ministros da Cultura, Marta Suplicy, e das Relações Exteriores, Antonio Patriota, que estão em viagem ao exterior, não estiveram no encontro, mas mandaram representantes.

No fim de semana, Dilma teve reuniões com os ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, e da Saúde, Alexandre Padilha. Hoje (1°) de manhã, a presidenta recebeu o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Na semana passada, a presidenta recebeu pela primeira vez em seu governo representantes de movimentos sociais e organizações da sociedade civil, que, de alguma maneira, participaram dos recentes protestos ocorridos no país. Dilma também reuniu prefeitos das capitais e governadores para apresentar as medidas que o governo deve adotar em resposta às demandas levadas às ruas durante as manifestações.

Entre as medidas anunciadas, está um plebiscito sobre a reforma política. A ideia do governo é consultar a população sobre os principais temas da reforma, e, em seguida, as eventuais mudanças no sistema eleitoral seriam consolidadas pelo Congresso Nacional.

Edição: Nádia Franco//Matéria ampliada às 20h21

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Link desta matéria:  http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-01/reforma-politica-incluira-financiamento-de-campanha-e-sistema-de-voto-diz-presidenta

São Luís. Dados do SET comprova o crescimento assustador dos assaltos a ônibus em nossa Cidade.

Só este ano, 292 assaltos já foram registrados, um aumento de 67% em relação ao mesmo período de 2012.

Dados do SET revelam um aumento de 67% no número de assaltos a ônibus, em São Luís


Dados do SET revelam um aumento de 67% no número de assaltos a ônibus, em São Luís
Dados do SET revelam um aumento de 67% no número de assaltos a ônibus, em São Luís

A vida de passageiros e motoristas dos transportes públicos é marcada diariamente pelo medo da violência na região metropolitana de São Luís. Os assaltos têm sido cada vez mais constantes, principalmente durante os períodos de festividades.


De acordo com o superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes (SET), Luís Cláudio Siqueira, só este ano, 292 assaltos já foram registrados, um aumento de 67% em relação ao mesmo período do ano passado.


Até agora, o mês de junho registrou mais assaltos que os meses anteriores. A causa, segundo o SET, é devido o período junino.


Para tentar solucionar os problemas de algumas áreas, um ofício foi encaminhado para a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA), relatando o alto índice de assaltos.


A nossa equipe entrou em contato com a SSP-MA que ficou de dar um posicionamento sobre o aumento do número de assaltos na região metropolitana da capital maranhense.

 

Vamos à rua disputar espaço com a direita’, diz Gilmar Mauro, dirigente do MST.

Espalhado por mais de mil municípios, movimento social convoca militância a participar das manifestações; principais ações estão reservadas para 11 de julho, dia em que as centrais sindicais prometem parar o país.

Divulgação/Sindicato dos Químicos
Gilmar Mauro, dirigente do MST
A presença de integralistas e neonazistas na linha de frente dos atos violentos ocorridos nas manifestações e a possibilidade de a direita e a oposição se aproveitarem para desencadear uma campanha “Fora Dilma” acordaram a esquerda e seu mais radical movimento social.

“Se tiver que apanhar, vai apanhar todo mundo. Nós vamos para as ruas disputar espaço com a direita”, anuncia Gilmar Mauro, dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) 


 
Com 28 anos de militância, Mauro lembra que os camponeses organizados pelas entidades de classe rurais e os trabalhadores urbanos que gravitam em torno das centrais sindicais estavam até agora fragmentados e apenas assistiam às manifestações.

Nas sucessivas reuniões realizadas até agora, os dirigentes das entidades de classe e organizações sociais avaliaram que, embora pouco expressivos e fracos, os movimentos de direita flertam com aventuras golpistas e trabalham com três cenários.

 
No primeiro deles, o objetivo seria empurrar Dilma para a direita; no segundo, fazer o governo sangrar até o fim – nesse caso, com o claro objetivo de influir nas eleições do ano que vem – ; e, por último, criar clima para pedir o impeachment da presidente Dilma – como ocorreu no Paraguai – na esteira de uma campanha embalada no slogan “Fora Dilma”.

Gilmar Mauro faz a ressalva de que não há motivos para paranoia, mas alerta que, se não devem ser superestimados, os grupos de direita também não podem se desprezados. Ele revela que há na esquerda gente que não acredita e nem quer discutir a hipótese de golpe, outros que acreditam seriamente numa conspiração parecida com as que derrubaram os governos do Paraguai e da Guatemala e, no meio destes, os que acham que é necessário a cautela de quem deve ficar com um olho no peixe e outro no gato.

Agência Brasil -
MST convoca militância para ir às ruas
“Integralistas e neonazistas estão nas ruas e há um ensaio de grupos militares da direita raivosa, os de pijama. Não podemos avaliar isso com paranoia e nem com ingenuidade. É só olhar para os vizinhos e tirar conclusões do que aconteceu”, diz o dirigente.

Ele admite que a esquerda foi apanhada de surpresa pelas manifestações, mas avisa que ela acordou e agora está unificada para cobrar ações concretas do governo, garantir o poder a Dilma se for o caso e forçar o governo a avançar abrindo caminho para “o poder popular” nas decisões oficiais.

“O Brasil não é o Paraguai. Aqui não deixaremos acontecer o que aconteceu com o Lugo ( Fernando Lugo, ex-presidente do Paraguai que foi alvo de impeachment relâmpago ). O Brasil não dará um passo atrás. Vai progredir. Não entregaremos o poder para a direita. Esse é o limite. Se houver uma tentativa de impeachment resistiremos nas ruas”, afirma Gilmar Mauro, um dirigente conhecido no meio político pelo equilíbrio e capacidade de negociar.

 
O que ele diz, em outras palavras, é que o movimento social mais aguerrido do país, amadurecido em 34 anos de conflito com governos, produtores rurais e jagunços na luta pela reforma agrária, controlador de um universo estimado em cerca de dois milhões de camponeses – 400 mil famílias assentadas, 80 mil acampados e 20 mil militantes preparados – quer empurrar o governo Dilma para a esquerda, mesmo que isso implique um enfrentamento de consequências imprevisíveis.

Futura Press
Manifestantes rasgam bandeira do PT em SP
Presente em mais de mil municípios, o MST já convocou a militância para participar de todas as manifestações possíveis, mas reservou as ações mais barulhentas para o dia 11 de julho próximo, data em que as centrais sindicais e os movimentos sociais e sindicatos vão parar o país no ato que esperam transformar na marca da aliança entre trabalhadores rurais e urbanos para ajudar nas mudanças que devem começar pela reforma política.

Gilmar Mauro afirma que o MST tem uma visão crítica do governo Dilma e de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre a reforma agrária e as mudanças de fundo de que o país precisa. Mas também não pode ignorar que seus principais adversários, entre eles a elite rural representada pelo agronegócio, conspiram para afastar a esquerda do poder. Ele diz que a elite está se apropriando indevidamente das insatisfações catalisadas pelo novo movimento estudantil para impor sua pauta na tentativa de eleger o próximo presidente da República.

“A maioria da população não sabe o que é a PEC 37 (rejeitada esta semana na Câmara), mas entendeu a mensagem da corrupção. O objetivo dessa pauta, da elite e da grande mídia, é associá-la ao mensalão e ao Lula”, diz o dirigente do MST. Ele não tem dúvidas de que na alça de mira da oposição estão Dilma e Lula.



Policia Militar recaptura quadrilha interestadual, condenada há mais de 150 anos de prisão, em Bom Jesus das Selvas.

Recapturados foragidos em Bom Jesus das Selvas. 

A contribuição comunitária para as políticas das UPPs

Por Observatório das Comunidades RJ. CONTRIBUIÇÃO COMUNITÁRIA PARA POLÍTICAS DE UPPs.

Lendo uma matéria da conceituada Ex-presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (antiga Radiobrás) e fundadora da TV Brasil no governo Lula, a jornalista Tereza Cruvinel no qual essa aponta  as dificuldades que a presidente Dilma terá para quebrar o seu "isolamento", ficamos preocupados quando Cruvinel se refere a Politica de Segurança Pública  no RJ, as UPPs. 

Sabendo da qualidade e compromisso dos seus textos com a verdade, que sempre contribuem com elementos para a análise de conjuntura. Na forma como foi colocado em seu texto desaparecem os atores principais, que são os trabalhadores legitimados como lideranças comunitárias, restando na comunidades cariocas apenas a policia e os traficantes: "Só não viu quem não quis que nestes protestos havia mais que indignação política. As forças de segurança já sabem que no Rio, por exemplo, atuaram mercenários do tráfico, em revanche contra as UPPs que minaram seus negócios. Os donos de vans, do transporte pirata suprimido pelo prefeito Eduardo Paes, mandaram seus vândalos quebrar os ônibus. Outras forças ocultas estão sendo identificadas". - Tereza Cruvinel.

Endossamos as UPPs, mas divergimos no método que estão utilizando para serem validadas socialmente em muitas comunidades. A política da UPP traz o enfoque colonizador buscando a desconstrução de lideranças com anos de lutas por direitos sociais, da sua cultura, na tentativa que a policia se torne a única referência na comunidade. 

Exemplo simplificado é oprimir o pagode o funk que é cultural nas favelas, pelos bailes de debutantes, com as adolescentes dançando valsa com os policiais. Trabalham com uma visão equivocada e maniqueísta onde acreditam que as referências sociais eram somente os traficantes e assim nas UPPs têm que ser os policiais, negando o processo histórico em que a comunidades estão inseridas. 

Tentam anular as histórias de lideranças comunitárias com 50 anos de luta que tiveram importantes conquistas, através de mutirões e mobilizações garantindo a sobrevivência do grupo naquele momento, totalmente excluído e abandonado pelo Estado e suas politicas públicas.

Na visão das UPPs as lideranças necessitam de domesticação para figurarem apenas como atores coadjuvantes neste processo, e as que resistirem serão demonizadas e na lógica da dizimação, criminalizadas. Vimos isto na colonização do Brasil onde os portugueses dizimaram as tribos que não conseguiram domesticar, como os Tapuias.

Lideranças comprometidas com o seu povo incomoda, pois qualquer excesso praticado pela policia será questionado e as promessas de implantação dos projetos sociais e de politicas públicas serão cobradas.

Desta forma, nossa luta atual é para a mudança do método onde as lideranças sejam reconhecidas e legitimadas no seu papel social e a policia no papel social dela, assim JUNTOS fazermos a mudança urgente e necessária que nosso povo tanto clama: Justiça Social!

A colocação desta questão não é simples, pois quem ousa contribuir fazendo qualquer crítica a Politica de Segurança Pública é imediatamente estigmatizado como ligado a ilegalidade, caindo na velha e conhecida armadilha histórica da criminalização, justificando toda forma de opressão.

Torcemos para que nestes novos ares, abram o espaço para esta importante discussão.

RESISTÊNCIA TAPUIA - RJ - 30/06/2013.

Link desta matéria: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-contribuicao-comunitaria-para-as-politicas-das-upps