quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Eleições 2012. Professor da UFMA desqualifica pesquisas eleitorais em São Luís!

Escrito por Administrator | 01 Agosto 2012  
O historiador Wagner Cabral da Costa, professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), desqualificou, em sua página no facebook, as recentes pesquisas de opinião pública sobre as intenções de voto para a eleição que escolherá o futuro prefeito de São Luís.

Definindo a situação como “guerra das pesquisas”, ele diz que, a exceção da Escutec, os demais institutos “ignoram soberbamente a transparência e informação para o cidadão”.
O professor, que em 2010 desmoralizou uma armação promovida por blogueiros alinhados ao governo do Estado, diz que, no mês de julho, “foram quatro pesquisas, quatro institutos, quatro cenários e nenhum respeito ao cidadão”. Segundo ele, os institutos divulgam números “ao gosto do freguês" e “não publicizam seus gráficos e tabelas. Transparência zero!”.
No fim, Wagner ironiza e diz que fará uma “campanha para o primeiro Prêmio Nobel misto de Matemática e Ciência Política “para o analista que explicar os quatro cenários diferentes ao longo de apenas 19 dias de campanha”.

Agentes do Serviço secreto Sírio assassinaram o chefe do Serviço de informação da Arabia Saudita.

Síria atentado inteligência serviços secretos serviço de informação Arábia Saudita
Foto: EPA

Vários sites pró-governamentais sírios divulgaram uma informação sobre o extermínio do príncipe Bandar bin Sultan, chefe do serviço de informação saudita.

O príncipe foi, supostamente, morto em retaliação pela organização do atentado terrorista de 18 de julho, em Damasco, em consequência do qual foi morta a metade do gabinete político-militar do presidente Assad.

Segundo os partidários de Assad, “o excelente serviço de inteligência sírio precisou de uma semana para se vingar”. Bandar bin Sultan teria sido ferido com gravidade em um atentado no ultimo dia 26 de julho, e morreu vítima dos ferimentos.

As autoridades da Arábia Saudita não desmentiram nem confirmaram esta informação.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2012_07_31/83537817/

Eleições 2012. Washington, acompanhado de vários candidatados a Vereadores, faz caminhada no São Cristovão.


Cand. Neto n° 19.123, Washington, Afonso e Domingas n° 27.227
O bairro do São Cristóvão recebeu com grande festa a caminhada da coligação Juntos por São Luís, que tem como candidato prefeito Washington Luiz (PT) e a vice-prefeito, Afonso Manoel. Acompanhado por candidatos a vereador de partidos que compõe a coligação Washington percorreu as principais ruas do bairro. Também acompanharam o candidato lideranças comunitárias da região.

Washington Luiz destacou que estas caminhadas são importantes para conhecer as reais necessidades da população. Por onde passou ele conversou com os moradores e recebeu muitos pedidos por melhorias nas condições de infraestrutura, saneamento básico e educação.

“Acreditamos que o candidato Washington, com o apoio do governo do estado possa fazer diferente destes que estão ou já passaram pela prefeitura. Não dá mais para aguentar tanto abandono”, disse José Antônio morador da área.

“Impressiona realmente o estado de abandono aqui das ruas do São Cristóvão. Vamos trabalhar com muito afinco, ao lado da população, para mudar esta situação de abandono em que se encontra a nossa cidade”, destacou Washington Luiz.
Washinton ladedo pelo Valdeilson Leal n° 14.014, cumprimenta eleitor
“Estamos percorrendo os bairros de São Luís e em todos vemos a falta da administração pública. Isso vai mudar e vamos mudar juntos”, disse Afonso Manoel.

Na inauguração do comitê do candidato a vereador Neto (PTN), o candidato a prefeito de São Luís falou ainda que em seu plano de governo, o saneamento básico tem atenção prioritária, sem deixar de lado as questões da educação e da saúde.

“São pilares de nossas propostas: crescer com infraestrutura e saneamento adequados, o que nos leva a começar a tratar da saúde de nossa população dentro de casa; e um investimento maciço e contínuo na educação de nossas crianças”, frisou Washington Luiz.

Ao final da caminhada o candidato agradeceu aos militantes, aos candidatos a vereador que participaram da caminhada, e a todos que aderiam ao movimento por onde passou. Washington concluiu a sua fala reforçando que somente com o apoio da população, do governo do Estado e do Governo Federal será possível fazer as mudanças que São Luís precisa e merece. ass. de comunicação.


Fonte:http://construindoumnovomaranhao.blogspot.com.br/

Eleições 2012 - Agiotas fecham as mãos e Campanhas Eleitorais esfriam no interior.

Foto Ilustrativa

Acostumados a receber dinheiro de agiotas que faziam investimentos em campanhas políticais eleitorais, boa parte dos candidatos a prefeito no interior do Maranhão passam por dificuldades financeiras e recuam no atendimento das promessas aos cabos eleitorais, líderes comunitários e políticos.

Como não existe, pelo menos é o que se esperava, mais o dinheiro fácil, alguns acreditando na reeleição ou eleição, vendem o que têm. Em eleições anteriores, a agiotagem rolava solta. Os emprestadores de dinheiro faziam pesquisas e investiam em que tinha mais chances. Assim que o vencedor assumia, o cofre do município já estava todo comprometido.

Eram negócios que envolviam mais de R$ 200 milhões em campanhas para prefeitos e que depois passavam a custar o dobro para os contribuintes, quer diretamente na devolução dos recursos com juros, com dinheiro público, ou na contratação de empresas ligadas aos agiotas em obras, vendas de equipamento e medicamentos hospitalares ou na merenda escolar.

Eleições 2012.
Com o assassinato do jornalista Décio Sá, no dia 23 de abril deste ano, e a prisão de envolvidos no ramo da agiotagem, os negócios deram uma brecada. 

Mais ainda depois que a Polícia Civil e a Polícia Federal passaram a investigar os tentáculos da agiotagem e os recursos com eles negociados por gestores públicos.

Em algumas cidades traçadas pela mapa da agiotagem antes da elucidação da morte de Décio Sá, o volume de campanha caiu em mais de 60%. 

Basta que se observe pelo número de veículos nas campanhas. Em alguns casos, donos de postos atuavam como agiotas. Blog do Luis Cardoso.

Fonte:http://www.dabysantos.com.br/ 

Eleições 2012 - Pesquisa Escutec em São Luís: Castelo e Washington crescem em nova pesquisa.


Castelo segue à frente; Washington e Holanda apresentam crescimento. 

Candidato do PT supera Haroldo Saboia e Eliziane Gama e chega à quarta posição entre os concorrentes à Prefeitura.

O prefeito João Castelo (PSDB) e o vice-governador Washington Luiz (PT) foram os únicos candidatos a apresentar crescimento considerado expressivo na segunda rodada de pesquisas Escutec/O Estado, divulgada ontem.

Castelo subiu de 26,3%, na pesquisa divulgada em 8 de julho, para 33,5%. Washington, por sua vez, subiu de 3,4% para 5,4%. Ao crescimento do vice-governador deve ser acrescentada, também, a queda de candidatos como Eliziane Gama (PPS) e Haroldo Saboia (PSOL), o que pôs o petista no bloco dos quatro principais candidatos.

Apesar de ter perdido 5,2 pontos percentuais – caindo de 25,3% para 20,1% -, o candidato do PP, Tadeu Palácio, manteve-se na segunda posição, uma vez que Edivaldo Holanda (PTC) cresceu abaixo da margem de erro, indo de 17,4% na pesquisa de julho, para 19,8% na de agora.

A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, o que põe Palácio e Holanda em situação de empate técnico.

Eliziane Gama perdeu a quarta colocação exatamente para Washington Luiz. Ela tinha 8,8% em julho. Agora, aparece com 3,9%. Quem também perdeu pontos foi Haroldo Saboia (PSOL), que caiu de 3,5% para 2%, ficando agora em sétimo lugar, atrás de Marcos Silva (PSTU), que registrou 2,4%, ante 2,9% da pesquisa anterior.

O candidato Ednaldo Neves (PRTB) foi o único a registrar percentual abaixo de 1%. Ele tinha 0,4% em julho e agora está com 0,5%.

Eleições 2012.
Nesta rodada, a pesquisa Escutec/O Estado registrou também aumento nos índices de eleitores indecisos – de 3,8% para 5,5% – e queda no índice de eleitores que declaram não votar em nenhum dos candidatos (8,5% para 7%).

A Escutec ouviu 800 eleitores em São Luís, entre os dias 28 e 30 de julho. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. 

O levantamento foi registrado no sistema PesQele, do Tribunal Superior Eleitoral, sobre o número de protocolo n° MA-00062/2012.  

DO JORNAL O ESTADO DO MARANHÃO

Fonte: http://www.gazetadailha.com.br/2012/08/01/escutec-castelo-e-washington-crescem-em-nova-pesquisa/

São Paulo - Novo estatuto do PCC sela lei da vingança.

Novo Estatuto do PCC
De São Paulo - 01 Ago 2012 - Valor Economico. 

Circula desde o final de agosto entre integrantes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), principal organização criminosa do Estado de São Paulo, um novo estatuto com as regras de comportamento e atuação do grupo.

Mais elaborado que o documento anterior, a nova "bíblia" da facção é composta por 18 artigos, sendo o último deles específico sobre vinganças contra policiais que ajam contra integrantes da organização. "Todo integrante tem o dever de agir com serenidade em cima de opressões, assassinatos e covardias realizadas por agentes penitenciários, policiais civis e militares e contra a máquina opressora do Estado", diz o documento. "Vida se paga com vida e sangue se paga com sangue", segue o aviso que pede "resposta à altura do crime".
Estatuto do PCC

Em sua introdução, o documento traz uma avaliação da atuação do PCC no Estado nos últimos 17 anos. "Nós revolucionamos o crime impondo através de nossa união e força (...) Nossa responsabilidade se torna cada vez maior, porque somos o exemplo a ser seguido".

O sexto artigo diz quem pode ou não participar do PCC. "O comando não admite, entre seus integrantes, estupradores, homossexualismo [sic], pedofilia, caguetagem, (...) calúnias e outros atos que ferem a ética do crime".

 
Estatuto do PCC
Em várias passagens, o documento lembra aos participantes da facção, em especial aos que não estiverem presos, seu dever em ajudar no custeio do grupo. 

"Os resultados desse trabalho serão empregados em pagamentos de despesas com defensores (advogados), ajuda para as trancas, cestas básicas, ajuda financeira para familiares de finados que perderam a vida em prol da nossa causa (...), auxílio para doentes com custos de remédios, atendimento de médicos particulares e, principalmente, na estrutura da luta contra nossos inimigos".

Integrantes que demonstrem desinteresse ou que pretendam deixar a facção serão, diz o documento, serão avaliados pelos chefes do PCC. "Se constado que o mesmo agiu de oportunismo, poderá ser visto como traidor. 

E o preço da traição é a morte", diz o nono artigo. (VL)


Fonte:http://www.exercito.gov.br/web/imprensa/resenha

Barraco na imprensa. Alberto Dines X Boris Casoy.

Barraco na imprensa
Foto: Edição/247 

Alberto Dines ataca Boris Casoy no programa Roda Viva e na revista da ABI: "ele me demitiu da Folha"; mas Casoy contra-ataca em carta que 247 publica com exclusividade: "ele é um pobre diabo"; entre ambos, uma histórica demissão na Folha feita pelo "seo" Frias (centro) em pessoa; não perca: os cardeais estão em guerra! Por Claudio Julio Tognolli.

Claudio Julio Tognolli _247 - Por duas vezes seriadas, Alberto Dines, pai da crítica de mídia no Brasil, sagrado pelo disputadíssimo prêmio Moors Cabot, o Nobel do Jornalismo, atacou outro peso-pesado do jornalismo, o âncora Boris Casoy. No programa Roda Viva, da TV Cultura, e na revista da ABI, a Associação Brasileira de Imprensa, um rancoroso Dines apareceu de dedo em riste: acusando Boris de tê-lo cortado a cabeça, enquanto diretor da Folha de S. Paulo.

Boris Casoy mandou sua carta-resposta para a ABI, que não a publicou. Casoy sentiu-se censurado, e mandou o repique para alguns amigos. O Brasil 247 publica a resposta de Casoy com exclusividade.

A verdadeira história nem Dines nem Casoy relatam. Que é a seguinte: Dines era chefe da Sucursal da Folha no Rio de Janeiro. E nos anos 80 mandou para São Paulo a famosa história de que um empregado da Coca-Cola havia caído num tonel da bebida, e acabou afogado e derretido. A Folha publicou. Meses depois, confirmou-se que a história era falsa. Boris ficou na cola de Dines, que endossou a veracidade da história, mas acabou esquecendo.

Meses depois Dines escreveu na página dois da Folha um violento artigo contra Paulo Maluf. Boris o mandou para o dono do jornal, Octavio Frias de Oliveira. E decidiu-se que o artigo de Dines sairia publicado à página cinco do jornal, bem no abre. O que não aconteceu.

Nesta altura Boris Casoy estava em viagem à China. Na sua ausência, um secretário de redação alertou a Octavio Frias de Oliveira que Dines vinha mandando diariamente o artigo a São Paulo, "até que fosse publicado". Ao ler o artigo, finalmente, o finado seu Frias resolveu pela demissão do Alberto Dines: pelo fato de Dines insistir tanto em peitar uma ordem.

A história acima é o que se passou: nem Dines, nem Casoy, gostam de vê-la contada. E quem demitiu Dines não foi Casoy: foi o dono do jornal.

Leia a carta, com exclusividade:

Resposta de Boris Casoy a Alberto Dines.

Alberto (ou Abraão ?) Dines, mais uma vez abre sua cloaca para atacar.

De conhecido caráter, destituído de qualquer sentido moral ou ético, esse indivíduo tenta justificar com uma história da carochinha o fato de ter sido interventor da ditadura no Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro. Sua "explicação" não passa de um atentado à inteligência alheia. Imagine: em plena época de caça às bruxas, um grupo de jornalistas ligados ao Partido Comunista procura esse" ínclito" profissional pedindo sua intercessão junto ao gabinete do então presidente Castelo Branco, com o objetivo de destituir a direção do sindicato, legitimamente eleita. O governo aceita a sugestão e o nomeia interventor militar. É essa a versão que Dines tenta nos impingir
É evidente que só eram nomeados interventores aqueles que tinham a total confiança do regime. Dines, de maneira covarde, tentando dividir culpas com os comunistas, assume a sua ditadura particular. Tira um desafeto pessoal da presidência da entidade e , como se não bastasse, faz um sem número de cassações. É claro que zelosamente oculta esses fatos de sua biografia (ou folha corrida?) Se escapou da lei graças a Anistia, será  inscrito entre  os réus quando a ação da ditadura nos sindicatos tiver sua história levantada. Mais tarde demonstrou toda a  sua "consideração " com comunistas ao pedir – e por duas vezes – que eu os demitisse da sucursal da Folha de S.Paulo  no Rio de Janeiro.

Não satisfeito, esse senhor assaca contra mim a "informação " (gabola, ele sabe tudo!) de que  a diretoria do jornal considerou um erro eu ter sido convidado para editor da Folha de S.Paulo. Se foi erro, o jornal errou duas vezes. Fui convidado – e assumi a função por duas vezes. Certamente, o grande equívoco do sr Frias foi não ter convidado esse  "monumento" da imprensa nacional para dirigir a Folha.(" Por que não eu?") Aliás, em minha gestão, além do prestígio ganho, a Folha ultrapassou a circulação de todos os seus concorrentes. Ao contrário, o sr. Dines deu o tiro de partida na morte do Jornal do Brasil, o que levou Nascimento Brito a sacá-lo do comando da redação. A partir daí, um a um, Dines foi defenestrado de todos os órgãos de impresa em que trabalhou.

Ressentido, montou à sombra do Estado uma "dineslêndia" , na qual, brincando de Deus, dedica-se  biliosamente a atacar os órgãos de imprensa em que trabalhou e os colegas.

Ninguém melhor do que ele para falar sobre censura. Julga os demais seres humanos  tendo como modelo seu próprio caráter. Além da sua "mão de ferro" no JB, foi protagonista , mais recentemente, de um vergonhoso episódio censório .Depois de anunciar fartamente, cancelou a participação em seu programa  numa  TV estatal, do autor de um livro sobre o senador Antonio Carlos Magalhães.

Esse pobre diabo, primeiro mente ao afirmar que foi demitido pessoalmente por mim.  Depois diz que fui covarde ao solicitar que o secretário de redação o fizesse. Eu não poderia fazê-lo. Estava na China. A demissão desse ruinoso indivíduo deu-se com plena concordância do sr. Frias. Dines era uma das poucas "vacas sagradas" do jornal e sua saída só poderia ser decidida com a direção maior.

Não foi apenas o fato de recusar-se a assinar um artigo contra Paulo Maluf que levou a sua demissão. Num ato falho, em meio a uma discussão sobre a sucursal do Rio, Dines acabou revelando que uma série de reportagens endossadas por ele sobre a Coca Cola era falsa.

Ele fazia essa confissão anos e anos depois dos fatos. Ocultou durante muito tempo sua grave falha. Nessa série de reportagens forjadas, contava-se que um operário da Coca Cola havia caído num recipiente destinado ao fabrico do refrigerante. A empresa sofreu enormes prejuízos com isso. E Dines manteve seu erro em segredo. E mais: não teve a coragem de afastar o repórter que, segundo ele, forjara até documentos. A bem da verdade, Alberto (ou Abraão?) nada tinha contra a Coca. Era até apreciador. A partir daí, chegava ao ponto final a confiança que se depositava nesse senhor.

Há poucos dias, recebo em minha casa uma dessas almas de peregrinas virtudes. Propõe-se a "selar a paz" entre Boris e Dines. Tenta me convencer, pedindo compreensão, pois Alberto segundo ele, se submete a tratamento psiquiátrico. Respondo sentir muito. E que nenhuma demência, nem a senil, altera o caráter do indivíduo.

Isso me leva a um fato relatado pelo jornalista Julio Lerner.  Julio pretendia escrever um livro sobre Stefan Zweig. E me perguntou se poderia receber sugestões de Dines, autor de um livro sobre aquele escritor. Recomendei. Dias depois, Julio veio a minha procura. Tinha sido recebido por Dines, a quem não conhecia. Quando Lerner relatou que trabalhara na Folha, Dines lançou uma gravíssima e odiosa série de difamações sobre diretores do jornal, Em seguida, ao saber da intenção de Julio Lerner de escrever algo sobre Zweig, não suportou a concorrência e respondendo com um sonoro "ponha-se para fora" saiu da sala. Constrangida, a mulher de Dines pediu desculpas e justificou o ato dizendo que o marido estava sendo submetido a tratamento psiquiátrico.

Louco ou mau caráter? Provavelmente os dois!

Ass: Boris Casoy

Fonte: http://brasil247.com/pt/247/midiatech/72738/Barraco-na-imprensa-barraco-imprensa.htm