sábado, 25 de junho de 2011

Marina confirma seu desligamento do Partido Verde

Matéria publicada neste sabado pela revista Epoca, vem a confirmar o que já falamos aqui há muitos dias, Marina Silva, se prepara pra disputar a Eleição Presidencial de 2014, pelo minusculo Partido Ecológico Nacional, agremiação pratidaria que está sendo montada em todo o Brasil, aguardando apenas a homologação de seu registro definitivo pelo TSE.

Segundo a matéria da Revista Epóca, em nome do sonho de ser Presidente do Brasil, Marina fez uma escolha pragmática.

Convidada a ser candidata à Presidência, aceitou filiar-se ao Partido Verde, o PV, uma pequena legenda identificada não apenas com a agenda ambientalista – mas também com propostas liberais, como a legalização da maconha e do aborto.

Marina, que se convertera à religião evangélica em 1997, ignorou as latentes tensões entre suas convicções religiosas e as posições liberais da plataforma verde. O resultado da eleição confirmou que Marina é, ao menos em votos, a maior terceira via que o país já teve desde a redemocratização. Apesar do bom desempenho na campanha presidencial do ano passado, não deu certo. Dois anos e 19,5 milhões de votos depois, Marina decidiu: deixará o PV.

O anúncio ocorrerá nesta semana, afirma João Paulo Capobianco, coordenador da campanha de Marina. Ele a acompanhará na desfiliação nesta semana, ao lado de outras lideranças do PV.

A saída do partido não significa que Marina desistiu do sonho de ser presidente. Ela pretende criar um partido para se candidatar novamente, em 2014. Aliás como já publiquei aqui parte de sua assessoria já trabalha na montagem do PEN (Partido Ecológico Nacional), inclusive participando dos quadros da Executiva do Partido em Brasília.

Segue abaixo o link da matéria publicada na Revista Epoca:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI243893-15223,00-MARINA+PEDE+PARA+SAIR+DO+PV.html

CNJ lança campanha nacional contra o crack

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança neste domingo (26/6), Dia Internacional de Combate às Drogas, campanha nacional de prevenção e combate ao uso do crack.

As equipes dos jogos da Série A do Campeonato Brasileiro que serão transmitidos pela TV aberta entrarão em campo com uma faixa alusiva à campanha, em ação apoiada pela Rede Globo de Televisão. Até 31 de agosto, emissoras da televisão aberta vão exibir o vídeo que alerta as famílias sobre os perigos do consumo do crack, especialmente pelos jovens. A campanha tem o apoio do Instituto Crack, nem Pensar e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O CNJ também vai distribuir aos tribunais brasileiros 10 mil exemplares de cartilha produzida por especialistas para a campanha.

A ideia é disseminar as informações por meio das Coordenadorias da Infância e Juventude dos tribunais. O presidente do CNJ, ministro Cezar Peluso, acredita que a prevenção é a melhor forma de combate ao uso do crack, “indiscutível fator de aumento das taxas de criminalidade, violência e outros problemas sociais”, diz no texto de apresentação da cartilha.

Um hotsite (www.cnj.jus.br/cracknempensar) vai disponibilizar gratuitamente todo o material da campanha, que também inclui peças impressas para jornais e revistas que desejem colaborar com a campanha.

Apenas os veículos dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina não poderão veicular a campanha, que já foi ao ar nessas unidades da federação.

Serviço:

Lançamento Campanha do CNJ contra o crack

Data: domingo – 26/6/2011

Horário: 16 horas

Hosite da campanha: www.cnj.jus.br/cracknempensar

Manuel Carlos Montenegro

Agência CNJ de Notícias


Comentário: Muito importante esta campanha a ser amanhã pelo CNJ, como pai e cidadão contribuo como posso, retransmitindo aqui esta notícia, que pode ser lida mais detalhadamente no site: http://www.cnj.jus.br./ texto republicado acima integralmente.


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Brasil doa 711 mil Toneladas de Alimentos para o combate a Fome no Mundo.

O governo da Presidenta do Brasil Dilma Houssef,  através da lei n° 12.429 de 20 de junho de 2011, fica autorizado a doar dos estoques públicos de alimentos, para assistência humanitária internacional, através Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas - PMA, até o limite de 711 mil toneladas de generos alimenticios.

Importante salientar que na referida lei consta a ressalva: “os produtos nos respectivos limites identificados no Anexo desta Lei, desde que não comprometa o atendimento às populações vitimadas por eventos socionaturais adversos no território nacional”.

Serão doados:

500 mil Toneladas de Arroz;
100 mil Toneladas de Feijão;
100 mil Toneladas de Milho;
10 mil Toneladas de Leite em pó;
1 Tonelada de Sementes de hortaliças. 

Os Países a serem beneficiados coma referida doação são os seguintes:

1 – Bolívia;

2 - El Salvador,

3 - Guatemala,

4 - Haiti,

5 - Nicarágua,

6 - Zimbábue,

7 - Cuba,

8 - países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa,

9 - Autoridade Nacional Palestina,

10 - Sudão,

11 - Etiópia,

12 - República Centro-Africana,

13 - Congo,

14 - Somalia,

15 - República do Níger,

16 - e à República Democrática Popular da Coréia.

Transcrevo abaixo o Texto completo da referida lei:

terça-feira, 21 de junho de 2011

Minério não paga royalties, dá esmola. Não é? Vale.

Coloco abaixo noticia de hoje publicada no Blog http://www.tijolaco.comonde a folha chama a atenção pra uma verdade:

 
A Folha de S. Paulo de hoje (dia 21.06) publica matéria sobre a intenção do governo de enviar logo ao Congresso um projeto alterando as regras de pagamento de royalties pela exploração de minérios no Brasil.
É curioso que este pagamento, que é feito com dinheiro das empresas privadas, ao contrário do que ocorre com os royalties pagos pela Petrobras, não comove a opinião “publicada”.
Na ilustração, você pode ver o valor pago é ridículo frente ao faturamento realizado pelas mineradoras: cerca de 1,5% do valor de US$ 40 bilhões, ou perto de R$ 66 bilhões, com o dólar de 2010 calculado a R$ 1,65.
É bom lembrar que, constitucionalmente, o produto do subsolo brasileiro pertence à União.

O nome de “esmola” cai melhor do que o de royalties.

Na Índia e na Austrália, criaram-se taxações seletivas, cobrando mais do minério bruto destinado às exportações. E nem por isso o minério destes países deixou de ser competitivo, em matéria de preço.


O direito dos municípios e estados produtores é inquestionável e tem de ser defendido.
Mas, nessa reforma dos “royalties”, temos de levar em consideração o destino dos minérios, porque o beneficiamento local é fonte de receita e emprego que deve ser estimulada.
O projeto bilionário de beneficiamento de ferro bruto que a Vale está desenvolvendo lá em Omã, em lugar de estar lá na península arábica, poderia estar no Pará, de onde é retirado o minério.
Este vai ser um grande debate nacional – espero que sem os bairrismos que cercam a questão dos royalties do petróleo – e deve ser travado com lucidez, porque é decisivo para o desenvolvimento do país e – ainda mais que o petróleo – pela garantia de que a extração mineral não siga representando uma enorme devastação do território nacional.
 

sábado, 18 de junho de 2011

Ex-candidata a Presidente Marina Silva, trocará o PV pelo PEN.

No ultimo dia 14 de junho, conforme matéria publicada aqui neste Blog, pela Primeira vez, ouvi o Presidente Mario Filho do PEN no Maranhão, confidenciar que Marina Silva sairia do PV e iria se filiar ao Partido Ecologico Nacional, agora ao ler esta noticia na Folha vejo que a noticia tem sentido e caminha pra se concretizar em breve.

Abaixo transcrevo parte das declarações do Presidente do PEN no Estado do Maranhão.

“Mario Filho faz questão de afirmar que tão logo esteja concluído o processo de registro definitivo do Partido Ecológico Nacional - PEN, no TSE, haverá a filiação ao Partido de dois Senadores, no mínimo quinze Deputados Federais, inclusive o PEN tem como certa a filiação de Marina Silva, que foi candidata a Presidente da República pelo PV nas ultimas eleições”.

Saída de Marina não afetará o PV, afirma dirigente da sigla.

Em meio a guerra entre Marina Silva e a direção nacional do PV, a secretária de Assuntos Jurídicos do partido, Vera Motta, afirmou ontem que a possível saída da ex-presidenciável não causará prejuízo aos verdes. Considerada o braço direito do presidente José Luiz Penna, a dirigente afirmou que ele não abrirá mão do cargo, que ocupa desde 1999, para ceder o controle da sigla ao grupo de Marina.

"O PV não perderá nada. O partido é maior do que qualquer pessoa", disse Motta, sobre a possível desfiliação da ex-senadora. "Cada um vai ficar com o seu legado: a Marina com o dela e o PV com o dele. Se a vontade dela for sair, ninguém vai contrariá-la" - FSP, 17/6, Poder, p.A10.





sexta-feira, 17 de junho de 2011

Minha Casa, Minha vida 2, saiu a regulamentação.

No inicio desta semana, a presidenta Dilma Rousseff lançou a segunda etapa do programa que vem realizando o sonho de milhões de brasileiros: o Minha Casa, Minha Vida 2. A meta é a construção de dois milhões de moradias, com investimentos de R$125,7 bilhões até 2014.

No evento de lançamento, Dilma disse que a meta poderá ser ampliada em 600 mil moradias no próximo ano. Os financiamentos serão feitos pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil.

Essa fase do programa prevê, ainda, a ampliação das faixas de renda familiar urbana e rural e prioriza as famílias de menor renda: 1,2 milhão de casas (60%) destinadas a famílias que ganham até R$1.600 por mês.

Outra novidade que o programa traz é o benefício às mulheres chefes de família com renda até R$1.600 por mês: agora elas poderão assinar contratos independentemente do estado civil. Haverá também uma parceria maior com as prefeituras, que receberão recursos para o desenvolvimento do trabalho social com as famílias beneficiadas.

Veja os benefícios:

- Aumento no número de moradias: mais 2 milhões de moradias para a população.

- Maior volume de investimentos: R$125,7 bilhões de 2011 a 2014.

- Ampliação das faixas de renda: de R$1.395 a R$ 5.000 mensais no meio urbano e de R$10.000 a R$60.000 anuais no meio rural.

- Prioridade às famílias de baixa renda: 60% das moradias serão destinadas às pessoas com renda até R$1.600 mensais.

- Aperfeiçoamento das regras: maior controle do programa, inclusão da modalidade reforma na habitação rural para baixa renda, maior proteção à mulher chefe de família, maior parceria com o poder público local no trabalho social.

- Moradias ainda melhores: ampliação da área construída para melhoria da acessibilidade, portas e janelas maiores, azulejos em todas as paredes da cozinha e banheiro, piso cerâmico em todos os cômodos, aquecimento solar nas casas.

A Fundamentação legal para a ampliação do Programa Minha Casa, Minha Vida 2, foi publicada no Diário Oficial da União que circulou no dia 17 de junho de 2001 e são:

Lei nº 12.424, de 16.6.2011 - Altera a Lei no 11.977, de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas, as Leis nos 10.188, de 12 de fevereiro de 2001, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 4.591, de 16 de dezembro de 1964, 8.212, de 24 de julho de 1991, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil; revoga dispositivos da Medida Provisória no 2.197-43, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Mensagem de veto.

Decreto nº 7.497, de 16.6.2011 - Regulamenta dispositivos da Lei no 11.977, de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida, e dá outras providências.

Matéria escrita com dados do Site www.dilma.com.br.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Boas noticias não vendem jornais.

Recordei-me, deste bordão há muito conhecido, "Boas notícias não vendem jornais", mas como meu objetivo não é comercial, resolvi re-publicar na integra três noticias colhidas no Site http://www.tijolaço.com/, pois infelizmente as boas noticias raramente ocupam espaço nos telejornais, boa leitura. 

1ª Noticia - Tudo que é sólido se desmancha no ar

Eu ia usar a citação sic transit gloria mundi, mas me dei conta que o pessoal mais novo não é muito íntimo do latim, e preferi como título a frase do Marx, aí de cima, para falar nesta história de que “os títulos brasileiros ficaram com nível de risco menor que os títulos americanos”.

Claro que é notícia, claro que é sintomático, mas claro também é que não quer dizer nada, do ponto de vista de análise econômica.

Tanto é assim que isso, que aconteceu ontem, já não acontece hoje.

O que acontece ontem, anteontem, hoje e amanhã é o esgotamento de uma ordem mundial - findada no dólar americano – que vem desde a 2ª Guerra e aproxima-se do fim.

Na crise de 2008, as ferramentas desta ordem – o sistema bancário – trincaram, mas o pilar principal – a moeda americana e seu emissor, o Governo americano, com seus títulos, ampararam o sistema e evitaram sua ruína.

Agora, é esse pilar que dá sinais de ter chegado a seu limite de resistência e por mais que algumas estacas de madeira – representadas pela autorização de ampliar seu limite de endividamento – podem mante-lo em relativo equilíbrio, mas não reparar um dano que nem outro período de afluência – que não dá nenhum sinal de aparecer, aliás – parece ser capaz de anular, tamanho é o déficit já acumulado.

Ficar comemorando “nosso risco ser menor do que o deles” é não cuidar do principal: a geleira está se desfazendo e as economias em torno dela – a nossa, inclusive – vão ser atingidas por ela.

Claro que estar com um nível de risco baixo é bom para o Brasil e indica que nossa economia está muito longe do caos que os jornais, diariamente, apregoam.

Mas a bomba representada por uma crise de solidez no que é considerado o investimento mais sólido do mundo – os títulos do Tesouro americano – é de proporcões atõmicas. pouco vai adiantar termos nossa casinha bem e solidamente construída.

Vai nos afetar e a única forma de irmos, prudentemente, nos prevenindo disso é algo de depende daquela visão “simplória” como a que teve Lula, de voltarmos nossos olhos para o país “dentro do Brasil” e entendermos que, para termos um caminho, precisamos andar. Isto quer dizer cuidar de nossa produção, de nosso consumo, de nossa renda e emprego, da riqueza que podemos fazer e fazer circular aqui dentro, embora o sistema de vasos comunicantes da economia exija que se coloquem alguns “registros” para que esse fluxo não se dê de maneira incontrolável.

Agora, em matéria de frases antigas, talvez o melhor seja lembrarmos daquela velhíssima, que recomenda por as barbas de molho quando as do vizinho começam a pegar fogo. Nós – tal como a China, que tem as suas longas tranças também, em boa parte, nestes títulos que de sólidos passaram a trôpegos – temos é de começar a pensar e agir para sairmos da frente, tanto quanto possível, de uma avalanche que, se não é provavelmente imediata, cada vez mais se desenha como inexorável.

http://www.tijolaco.com/


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2ª Noticia - Se os juros deixarem, o emprego avança.

A consultoria multinacional de recursos humanos Manpower divulgou hoje seu estudo mundial sobre as perspetivas do emprego. Publico aí ao lado o gráfico que o site da revista inglesa The Economist elaborou com os dados coletados. Como o Brasil só entrou neste levantamento a partir do final de 2009, tive de colocar em cima do gráfico original os números apurados aqui, não estranhe.

E a consultoria diz que os empregadores do Brasil antecipam um forte ritmo de contratações no 3º Trimestre de 2011, com 41%

dos empregadores com expectativa de aumento de contratados, e só 4% prevendo uma diminuição. 53% dos 50 empregadores não prevendo mudanças no nível de emprego em suas empresas. O índice da Manpower, Expectativa Líquida de Emprego – que é a o saldo entre os que esperam contratar e os que pretendem demitir - ficou em +37%.

Os setores mais otimistas são o de serviços financeiros (+58%), a construção civil (+47%)e serviços em geral (45%). A indústria, apesar do pessimismo revelado hoje pela Fiesp, tem uma expectativa positiva de 23%.

Como você vê aí no gráfico, as nossas expectativas de crescimento do emprego estão alinhadas com os dos outros Brics assinalados, China e Índia. Você pode notar também que a Alemanha nada de braçada numa Europa que patina na crise.

Se a pressão por aumentos de juros não aumentar, 2011 será tão bom para o emprego quanto 2010, com um crescimento superior a 2,5 milhões de novos postos de trabalho com carteira assinada, o maior já registrado em nossa história.



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3ª Noticia -  Alô, engenheiros, o Brasil sem roda-presa chama vocês

Durante décadas, a partir do final dos anos 70, muitos dos melhores estudantes de Engenharia trocavam de caminho e iam graduar-se, ou pós-graduar-se, em Economia. Outros, simplesmente, largavam a profissão e aventuravam-se por pequenos negócios, como o célebre caso do já falecido Odil Garcez Filho, um engenheiro que largou a carreira e abriu uma lanchonete chamada “O Engenheiro que virou suco”, uma situação que motivou reportagens “curiosas” ou dramáticas sobre a falta de perspectivas de um profissional e, nela, a falta de desenvolvimento de um país.

De algum tempo para cá, a engenharia não virou suco, mas néctar para as empresas sedentas de profissionais, com a retomada do crescimento e o fim da era da “roda-presa” que o pessoal do martelinho privatizador vinha mantendo pelos 12 anos de Collor-Itamar-FHC.

Hoje, O Globo publica no seu caderno de empregos, o Boa Chance, uma matéria que dá a medida desta mudança. Leia só este trecho:

“O grande número de projetos nos setores de petróleo, construção civil e infraestrutura tem provocado uma busca frenética por engenheiros no Brasil. Eventos como a Copa e as Olimpíadas vão exigir um grande número de obras de infraestrutura, enquanto projetos como a construção da usina de Belo Monte e o programa Minha Casa, Minha Vida vão incrementar o segmento de gerenciamento de projetos. Outra área em constante crescimento é a de mineração, para a qual somente a Vale está selecionando 380 engenheiros neste momento. O Boa Chance reuniu as oportunidades de seis empresas: juntas, elas vão contratar cerca de 690 profissionais de engenharia, dentre estagiários, trainees e profissionais juniores e seniores.

A Chemtech, que contratou 200 funcionários de janeiro a maio, a maioria engenheiros – como revelou nota publicada no início do mês na coluna de Flávia Oliveira, no GLOBO – ainda tem 170 posições a serem preenchidas.

Gerente-geral de RH da Chemtech, Daniella Gallo diz que as oportunidades ofertadas são para todas as áreas nas quais a Chemtech atua, como engenharia mecânica, civil, automação de projetos, tubulação, processos, software, elétrica e instrumentação, entre outras, sendo que a grande maioria é para atender a projetos de engenharia no setor de óleo e gás.

- Estamos buscando pessoal principalmente neste momento, em que estamos com novos e importantes contratos para plataformas do pré-sal e as refinarias Premium I e II, da Petrobras – acrescenta Daniella.”

Que bom quando um país troca aquela história de “reengenharia”, que significava, quase sempre, descobrir o melhor jeito de mandar gente embora pela engenharia de verdade, que é construir um país onde se possa produzir e progredir.

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